Não vou publicar fotos porque tornaria isto ainda mais ridículo, mas que as tirei antes de me despedir dele, tirei. No final do ano passado tive de tomar a díficil decisão de vender o meu querido BM. Pois foi, vendi-o. E chorei. Fica o "consolo" de que a pessoa que o comprou era o homem que nos dois últimos dois anos lhe fez a inspecção periódica e que desde que o viu perguntou ao meu pai se eu queria vendê-lo. Vendi-o porque ele ia ficar parado em Portugal e estava a degradar-se à custa disso. O ridiculo é que tenho a sensação de o ter traído... sentimentos complexos para com algo que não os tem de todo.
Na minha história ao volante do BM fica a consolação de não ter tido nenhum acidente, apenas 3 toques a estacionar (mas não foi em carros!), sem danos de maior, e de um choque com um carrinho de supermercado (sim, um homem vinha a empurrar um comboio de carros de supermercado num parque de estacionamento e veio chocar contra o meu carro!).
Foi o carro que me levou a sítios bem fixes, na companhia dos que mais quero no mundo.
Acho que deve estar na altura de parar por aqui, porque já sinto uma lágrimazita a caminho, não sem antes dizer que a ideia de o ir buscar de volta não está fora de questão.
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