quarta-feira, dezembro 27, 2006
Natais
terça-feira, dezembro 12, 2006
Vou passar o Natal a Portugal, quero trazer de lá um presente, apenas um, quero mantê-lo para o resto da minha vida.
terça-feira, dezembro 05, 2006
Que mais?
terça-feira, novembro 21, 2006
segunda-feira, novembro 20, 2006
domingo, novembro 19, 2006
Leonids Meteor Shower
Humor de Sábado à tarde
Sabem aqueles dias em que estamos mal connosco e com o mundo? Hoje estou assim. Estou no laboratório mais uns colegas de Sábado à tarde, a fazer um protocolo que nunca fiz, que até estou a achar piada. Mas o meu humor está tão mau. Sorrio por favor. Apetecia-me que me apetecesse ir sair, ir ao cinema, depois dançar. Mas a verdade é que não me apetece nada disso. Não me apetece nada. Talvez só enfiar-me debaixo de uns lençóis brancos numa cama acabada de fazer, sentir o cheiro de lençóis fresquinhos e dormir. Acordar em 2007, descobrir que aquilo que me atormenta hoje é só passado e que os lençóis continuam a cheirar bem.
sábado, novembro 18, 2006
Presente vs Futuro
sexta-feira, novembro 17, 2006
De volta à sala de aula…
Fiquei com vontade de ir assistir a outras classes, mas não tenho muito tempo. Talvez um dia volte à sala de aula, talvez não.
quarta-feira, novembro 15, 2006
Hoje...
Hoje calcei botas, não que a neve fosse muita, mas porque às vezes apetece-me sentir o Inverno (eu sei, ainda é Outono), vestir camisolas quentes, envolver-me num cachecol e sentir-me aconchegada por lãs.
Hoje resolvi que ia passar a ouvir música no laboratório (com phones), para me distrair das distracções. Não durou muito, não gosto de me desligar dos meus sentidos. Mas enquanto durou foi bom. Descobri uma rádio de que gosto, KJZS Smooth Jazz 92.1, e eu não gosto de rádio. Nunca fui menina de rádio. Muitas vezes os sons da moda passavam-me ao lado por não me cultivar pela rádio. Nunca me importei, a maior parte das vezes não estava a perder nada de significativo. Lembro-me de passar um Verão a ouvir a então famosa Rádio Cidade. As músicas da altura são a banda sonora dessa fase da minha vida.
sexta-feira, novembro 10, 2006
Smileys : )
os meus:
Chapéus:
o{: ) gorro com pompom
Ç: )
«((: )
ç(: )
( :l3 cozinheiro
~[: )
*((: )
::[: )
( :[=
Q: ) boina de militar
(-:lD Guarda Real inglês
+<: ) Sacristão (vê-se o que eu percebo disto; não sei quem usa algo assim)
{: ) polícia
Narizes:
:»)
:0 )
:=)
:>) Gérard Depardieu
:s) nariz congestionado
(% de lado
: ] sorriso forçado
:-} assobio
=:-) cabelo em pé
:O) palhaço
<:-) risco ao meio
(o; palhaço que pisca o olho!
c{:-) avó com carrapito
§: ) menina com totós
: () boca de sapo
os da pessoa adversária (não vá ser acusada de usurpar a imaginação do adversário!):
Chapéus:
o<: ) com barrete
d: ) com boné
x<: )
< : )
o[: )
=: )
+: )
‘: )
o-(: )
&: )
_[: )
x-8- )
o=[ : )
oO: )
Narizes:
:-)
:<)
:+)
:c)
:o{ com bigode
:’ ) de lado
= )
:o3 cãozito
: @ a comer um cinnamon roll
8 )
: ~ chiu!
8o )
ll ) matrix
D: ) Sr. Policia
\: ) poupinha
P ) pirata
quarta-feira, novembro 08, 2006
Eles
Hoje de manhã não acordei muito bem. Ainda por cima estava a chover. Não gosto nada de chuva. A caminho da Universidade, algo fez-me olhar para trás. Sorri. Lá estava ele*, ela**, elas*** e o azul. O azul de sempre.
*Arco-íris; **Lua; ***Nuvens
PS: A foto é mesmo má, mas ainda assim, aqui fica a imagem que me ofereceu um sorriso numa manhã pouco alegre.
terça-feira, novembro 07, 2006
quarta-feira, novembro 01, 2006
Correcção
terça-feira, outubro 31, 2006
A tradição já não é o que era…
Para me “integrar” mais na sociedade, no Domingo, eu e a Amy, fizemos um pouco de pumpkin carving e da nossa habilidade, ou da falta dela, saiu a família Pumpkin, a Amy fez a mãe, eu o pai (simples, que sou aprendiz nestas coisas!) e as duas fizemos a Baby Pumpkin, que sai aos seus!
domingo, outubro 29, 2006
Beijo eterno
sábado, outubro 28, 2006
Estratégias
terça-feira, outubro 24, 2006
Hoje dei por mim a dizer “I hate Biology!”. Repensei no assunto e acho que não estou muito longe disso. O curso que me apaixonou, que eu jurei ser o curso da minha vida, convicta de que o era, é hoje fonte de problemas, de distâncias inoportunas, de dificuldades, e não me refiro às científicas, se bem que essas também estão presentes. Quando entrei para Biologia li um panfleto que dizia que ninguém vai para Biologia por acaso, que quem escolhe Biologia é porque sempre quis ser Biólogo. Eu não. Fujo à regra. Eu nunca quis ser Bióloga. Fui lá parar porque não consegui ir para o que queria. Não sou excepção. Depois do primeiro ano, quando desisti de tentar o outro curso, embrenhei-me numa missão: convencer-me de que queria ser Bióloga. Aconteceu na Arrábida, numa praia quase vazia, enquanto mergulhava numa maré baixa à procura de ouriços-do-mar, não os comuns, mas uns fósseis que se encontram lá (um fóssil de Equinóide, chamado Hemiaster). Imaginei-me Bióloga Marinha, coisa que não sou hoje, nem vou ser.
Apercebi-me de que o texto já vai longo, não tanto como as ideias que se desenrolaram durante o percurso ao longo do campus, mas longo. Queria acabar com uma qualquer conclusão lógica, mas parece-me que não há. Lógica é coisa que não abunda nos meus dias, que se afundam em porquês e vontade de acelerar o relógio do tempo e, ao mesmo tempo, regressar aos bons momentos do passado. O presente é que não. Estou num impasse e não vou conseguir ultrapassá-lo sem passar por ele, pelo que, não havendo volta a dar-lhe, à que puxar de sorrisos e dizer-lhe adeus, à medida que o ultrapasso, qual ultrapassagem a um Ferrari ao volante de um Porsche. Porque é que me deu para falar de carros? Não sei.
segunda-feira, outubro 23, 2006
Reentré
Brighter days will come
segunda-feira, outubro 16, 2006
terça-feira, outubro 10, 2006
Um ano depois
Desafio
quinta-feira, outubro 05, 2006
Fechado para balanço
quarta-feira, outubro 04, 2006
O porquê de tantos :(
quarta-feira, setembro 27, 2006
domingo, setembro 24, 2006
Deserto
A melhor Mãe do Mundo
sábado, setembro 23, 2006
1 Ano
quinta-feira, setembro 21, 2006
sábado, setembro 16, 2006
As férias...
RockStar
Este post era para ter sido publicado há semanas atrás, não foi porque durante algum tempo não consegui fazer o upload de imagens. Não tem muita piada, mas na altura pareceu-me que sim (!?). São muitas as vezes que perco a oportunidade de ficar calada e arrisco uma piada, que às vezes corre mal (mas felizmente ainda há quem me ache piada!). Arrisco agora um post que não é suposto ser uma piada, mas antes a publicação da única foto alusiva ao Verão típico na praia que não gozei. Mas há dias que valem por semanas, que por serem tão especiais deixam muitas saudades. Tive apenas uns dias de férias e, embora soubessem a muito pouco, souberam muito bem.
Ponto de situação - Standby
Aproveito a reentré para agradecer publicamente aos amigos que têm estado sempre ao meu lado a apoiarem-me nestes últimos tempos que têm sido algo complicados. Em aproximadamente uma semana vou ter boas ou más noticias no que diz respeito aos problemas que me chateiam. Até lá vivo em standby.
domingo, agosto 20, 2006
Primeira vez
Este vai ser o meu melhor e o pior ano de sempre. Melhor, porque me aconteceu um coisa muito boa, pior, porque me aconteceram duas coisas muito más (se somar este doutoramento que nunca mais acaba, são três). No entanto, a balança pesa mais para o lado bom, porque não é a quantidade que conta, é a qualidade, e a coisa boa vence por muitos pontos às más. Se as coisas más (um dia falo disso) são algo que é preciso ter muito azar para que aconteçam, a coisa boa só acontece a uns poucos sortudos, saiu-me a mim, na lotaria da vida, primeiro prémio.
sábado, agosto 19, 2006
122 dias
Trocas : )
PS: Este é um comunicado público, para um público restrito.
domingo, agosto 13, 2006
terça-feira, agosto 08, 2006
Não sei
Ontem e hoje só cheguei ao laboratório às 10:00, não consegui levantar-me mais cedo, mas também não faço esforço nenhum para me deitar mais cedo. Tenho sono à noite, mas fico a ler até não conseguir manter os olhos abertos. Porque o faço, não sei muito bem, mas acho que talvez seja por saber que mesmo que me deite cedo vou sempre demorar uma eternidade a adormecer, pelo que mais vale fazer algo útil do que contar carneirinhos. Detesto ovelhas, não lhes acho piada nenhuma, nem com lã, nem sem lã, no meu prato.
Voltando ao livro que quero escrever, acho mesmo que vou fazê-lo quando tiver algum tempo para me dedicar a isso. Não tem que ser uma obra-prima, não tem que ser editado, nem tem que ser lido por alguém. Escrevo porque gosto de escrever. Sempre escrevi muito. Cheguei a escrever textos para concursos, nunca ganhei nenhum, e nem assim deixei de escrever. Há quem goste dos meus textos, o que me alegra, mas o facto de haver quem não goste, não me entristece por aí além. Escrevo porque gosto, porque me dá gozo, porque me afasta dos problemas, porque me aproxima das pessoas, escrevo, porque sim. Escrevo muitos mais textos para o blog do que os que público, a maioria das vezes porque me apercebo que estaria a expor-me em demasia se os tornasse públicos. Às vezes recebo e-mails a comentarem o meu estado espírito baseado no que lêem no blog, pessoas que traduzem letras em expressões faciais. Ultimamente tem sido assim :( Tenho razões para tal, mas comecei a escrever para ficar mais assim :) e estou determinada a manter-me afastada dos pensamentos dois pontos, abre parêntesis, vou ver se consigo chegar ao fim com dois pontos, fecha parêntesis.
Apercebi-me de que passei para a página dois do meu ficheiro .doc chamado blog. Acho que está na altura de parar, de ir lavar os dentes e… ler, e mais daqui a pouco dormir, são 22:13, e eu tenho o sono negativo. Horas de sono a menos, leitura a mais. Amanhã levanto-me às 7:00, chego ao laboratório às 8:55 e saio às 19:30, retomando o ritmo habitual. Acho que amanhã vou inventar qualquer coisa com frango para o jantar, mas seja lá o que for não vai ser melhor do que o de hoje, cozinhei camarões, para ver se retomo o interesse pela cozinha, tenho andado muito desligada das receitas e das panelas. Ultimamente tenho comido mais refeições já prontas, daquelas que vão 5 minutos ao microondas, do que em toda a minha vida, algumas até são boas, mas é algo deprimente. Não tem piada nenhuma agarrar numa caixa de cartão e colocar no carrinho das compras; quão mais giro não é comprar os ingredientes em separado e depois misturar os sabores a gosto. Gosto muito de livros de receitas, daqueles com fotos, mas sou incapaz de seguir uma receita por completo, invento sempre, e é disso que gosto na cozinha, do cunho pessoal, disso e de ir provando as receitas durante as várias etapas. E pronto, não acabo com dois pontos, fecha parêntesis, mas acabo com cheiro a coentros, a minha erva favorita, logo a seguir à erva de azeitona e aos orégãos. ;)
sábado, agosto 05, 2006
...will last forever
Whatever bread's in my mouth, whatever the sweetest wine that I taste
Whenever your memory feeds my soul, whatever got broken becomes whole
Whenever I'm filled with doubts that we will be together
Wherever I lay me down, wherever I put my head to sleep
Whenever I hurt and cry, whenever I got to lie awake and weep
Whenever I kneel to pray, whenever I need to find a way
I'm calling out your name
Whenever those dark clouds hide the moon
Whenever this world has gotten so strange
I know that something's gonna change
...
Whenever I say your name, I'm already praying
I'm already filled with a joy that I can't explain.
...
Whenever this world has got me down, whenever I shed a tear
Whenever the TV makes me mad, whenever I'm paralyzed with fear
Whenever those dark clouds fill the sky, whenever I lose the reason why
Whenever I'm filled with doubts that we will be together
Whenever the sun refuse to shine, whenever the skies are pouring rain
Whatever I lost I thought was mine whenever I close my eyes in pain
Whenever I kneel to pray, whenever I need to find a way
I'm calling out your name
Whenever this dark begins to fall
Whenever I'm vulnerable and small
Whenever I feel like I could die
Whenever I'm holding back the tears that I cry
...
No matter how long it takes,
One day we'll be together
...
let there be no mistake
that day will last forever
(Whenever I Say Your Name, Sting)
sábado, julho 29, 2006
domingo, julho 23, 2006
Perspectivas
Disclaimer:
Eu avisei que sempre pure crystal clear, mas que às vezes o conteúdo podia ser um pouquinho nublado, por isso não se aceitam reclamações. :)
domingo, julho 16, 2006
Reflexo
terça-feira, julho 11, 2006
Atentado culinário
terça-feira, julho 04, 2006
Vícios
Quatro
segunda-feira, julho 03, 2006
Hair it is
Desde há umas duas semanas, com a chegada do Verão, suponho, ficou com uma ar mais alegre, estava meio triste. Hoje estava giro, mas um dia destes tenho de cortá-lo (se estivesse em Lisboa já tinha sido cortado, dois meses é o meu máximo sem cortar), mas aqui… Já fiz uma pesquisa e só ouvi dizer mal, pior, pude constatar a desgraça, cortes absolutamente desastrosos (do estilo ponta acima, ponta baixo!). Também, num cabeleireiro chamado “Hair it is” e noutro que diz “You are ugly, we can’t make you beautiful.”, não se pode esperar grande coisa. Acho que vou ter de ir até San Francisco, cidade “civilizada” mais próxima, para cortar o cabelo. Parece-me um comportamento muito à dondoca, mas não gosto nada de entregar o meu cabelo a mãos alheias. Mas por enquanto ainda pode crescer mais um bocadinho.
domingo, julho 02, 2006
Thrips
sábado, julho 01, 2006
Futebol… Europeu
O nosso Ricardo não lê o meu blog, mas gostava de lhe dar os Parabéns, para mim foi o homem do jogo. Para quem não sabe aqui fica a informação, o nosso jogador bateu o FIFA World Cup record para o maior número de defesas durante a marcação de grandes penalidades. Boa, Ricardo. :)
Nota: Bandeira de Portugal patrocinada pela Fisherbrand! :)
quarta-feira, junho 28, 2006
Números
Mais números: 2-3, o resultado do Inglaterra-Portugal, que vamos ganhar após prolongamento. :) Ricardo, contamos contigo, tira as luvas e mostra-lhes como é que é! ;) Excesso de confiança? Sim, mas depois de ter de ouvir uma brasileira a dizer que o Brasil vai ganhar tudo, quero mesmo ganhar à Inglaterra, para podermos jogar contra o Brasil, se este ganhar à França, sim, que não há equipas invencíveis. E se jogarmos com eles e perdermos, não faz mal, é porque o treinador falhou.
domingo, junho 25, 2006
Luz
Nota:
Não me perguntem se caí nas malhas de alguma religião, com esta história da luz e da ponte, que não, foi só mesmo um momento de pouca inspiração.
quinta-feira, junho 15, 2006
Haja boas notícias
O gene que protagonizou uma experiência científica do biólogo português José Silva, do Instituto de Investigação de Células Estaminais, em Edimburgo, na Escócia, não podia ter um nome mais apropriado. Chama-se Nanog, que quer dizer, em gaélico, "terra dos sempre jovens". José Silva mostrou como este gene pode levar células adultas — que já se tornaram células da pele, por exemplo — a uma espécie de regresso ao passado celular, transformando-as em células estaminais embrionárias.
Pode estar aqui a solução para muitas doenças que hoje não têm cura.
Well done, José Silva. Vai sair na Nature.
terça-feira, junho 13, 2006
Dia de Santo António
segunda-feira, junho 12, 2006
Altos e baixos
Sempre lhes achei piada. A minha praia preferida chamava-se Mil Regos. Agora tenho várias praias preferidas, desde a Praia de São Bernardino, à Praia da Ilha do Pessegueiro.
Eu 1 – Scott 0
Estados Unidos 0 - República Checa 3
O Scott, o meu colega que apostou comigo que os Estados Unidos chegavam mais longe que Portugal, nem conseguiu acabar de ver o jogo de tão mau que foi.
sexta-feira, junho 09, 2006
… tanto, tanto
A luz que brilha junto da minha janela
Ausência e tu (Luís Represas)
terça-feira, junho 06, 2006
Hoje é dia 06.06.06 :)
segunda-feira, junho 05, 2006
Aposta
“Acabámos por nos encontrar.”
toda a gente passou horas em que andou desencontrado
como à espera do comboio na paragem do autocarro
Lá em Baixo (Sérgio Godinho)
E nada nem ninguém me vai fazer perdê-lo… ao comboio.
quinta-feira, junho 01, 2006
Free food
Durante todo o dia, na secretária atrás da minha, estiveram vários brownies, com muito bom aspecto, que a mulher do meu PI trouxe. Resisti o dia todo, mas de tarde provei metade de um. Não consegui resistir. Gosto de chocolate. Either that… ou estou a ficar igual a eles… nah, é mesmo porque não resisto a chocolate.
segunda-feira, maio 29, 2006
Hopeful
domingo, maio 28, 2006
Sempre
i will show you you're so much better than you know
when you're lost and you're alone and you cant get back again
i will find you darling and i will bring you home
and if you want to cry
i am here to dry your eyes
and in no time
you'll be fine
by your side (Sade)
sexta-feira, maio 26, 2006
Bom dia!
Pequenas grandes coisas
As coisas boas da vida
1. Apaixonar-se.
24. Rir de uma anedota que vem à memória.
37. Letras de canções na capa do CD para podermos cantá-las.
38. Ir a um bom concerto.
Obrigada pelo apoio, Lee.
quarta-feira, maio 24, 2006
Mais daisies
terça-feira, maio 23, 2006
:(
domingo, maio 21, 2006
Alarme: 4:00am
Abstract
terça-feira, maio 16, 2006
Workshop na praia
segunda-feira, maio 15, 2006
sábado, maio 13, 2006
Avisos
Virginia City – terra de cowboys e de… camelos
sexta-feira, maio 12, 2006
Obrigada :)
quinta-feira, maio 11, 2006
Para ti amiga
Hard times are fallin' on you
Even when you smile I see the hurt come through
And I know it feels like it's never gonna end
You say nothin's been right for a long time
And every step you take is an uphill climb
I see you’re reachin' out
So let me tell you friend that
Better days are comin' around
I know you feel like
The whole world's gone and let you down but
Better days they're comin' for you
I know they will
'Cause I'll be right here makin' sure they do
…
(Faith Hill)
Já quase não apanho choques!
Já simpatizo mais com os neons dos casinos e motéis.
Mas há coisas que nunca mudam…
Nunca me hei-de habituar que aqui os iogurtes explodem sempre que os abro (resultado da altitude elevada a que Reno se situa).
Nunca hei-de perceber quais são as pessoas que me vão cumprimentar na rua (dou por mim a planear “Good Mor…” a pessoas que estão a olhar para o relógio, e a passar por mal educada, quando me dizem alegremente “Good Morning Ma’am”). Um dia hei-de saber reconhecê-los. Um dia.
As saudades.
Eu.
segunda-feira, maio 08, 2006
Histórias com (alguma) moral
2. A caminho da Universidade pisei uma pastilha enorme (quem é que põe uma coisa daquelas na boca?). Mas…. saiu facilmente, sem ter de recorrer a lenços de papel.
3. Tive de ir a um serviço público aqui da Universidade e estavam muitas pessoas na fila de espera. Mas… desta vez não foi muito bom. Vi pessoas que chegaram “depois” de mim a serem chamadas “antes” de mim. Mas lá me chamaram e enquanto esperava pela minha vez vi um rapaz sair do edifício, olhei para a rua e disse para mim própria “Vai entrar naquela pickup truck branca”. E… entrou! Pequenas “vitórias” que não se explicam, mas têm piada!
4. Descobri que a Amy usa o mesmo shampoo que eu, coincidência a acrescentar às muitas outras coisas que temos em comum. Mas… ela tem um PhD e eu ainda não! O que é que isto tem a ver com cabelos? Nada, mas consigo dar a volta a qualquer texto e acabar a falar de PHDs, mesmo que não faça sentido nenhum (como é o caso!).
Moral da história? Não, não é só título, temos mesmo.
1. As coisas até podem não estar a correr bem, e acharmos que só pode acontecer o pior, mas… somehow acabam bem.
2. Aquilo que nos parece que vai ficar ali para sempre a chatear-nos, acaba por se resolver, às vezes por si só, ou apenas com uma pequena ajuda nossa.
3. O que nos pode parecer errado, injusto, acaba muitas vezes por ter o seu lado compensador, basta reparamos nas coisas pequeninas com que nos deparamos no nosso dia a dia que nos põem um sorriso no rosto, para percebermos que não vale a pena fazermos um tempestade num copo de água, só porque qualquer coisa não está bem.
4. Não tem grande moral, mas as coincidências perseguem-me e eu não fujo delas, acho-lhes graça. Fica aqui registada mais uma. Falar do PhD a propósito de uma coincidência? Pois, é que eu que não vi outra coisa no fim-de-semana passado e hoje que não fosse respeitante à minha tese, achei por bem falar dela, do PhD, que nunca mais acaba, enquanto faço uma pausa e deixo de navegar por entre os ficheiros na minha pasta gigantesca que dá pelo nome de… PhD (quão original!).
O porquê do girassol? Gosto dele, acho-o fotogénico e já que o texto é uma miséria, talvez a foto agrade a alguém, se não agradar a ninguém, agrada-me a mim e… o blog é meu. Pior que o texto só mesmo o facto de ter coragem de carregar em “Publish”.
domingo, maio 07, 2006
Curlious Gerbera Daisies – twisted colored life
Este post esteve para ser publicado no dia 2 de Maio, não foi, porque… não gosto mesmo de antecipar vitórias. Hoje o dia não me correu bem, nada bem. Publico-o na mesma. Quando me perguntam se sou supersticiosa digo sempre que não sou, mas sou, engano-me mim própria, mas hoje a minha superstição vai ser colocada de lado. É verdade que o dia não me correu bem e o resultado não augura nada de bom, mas tudo passa e aquilo que hoje me incomoda também passará.
Partilho com o pequeno mundo que lê o que escrevo aquilo que hoje me vai na alma. Já hoje disse a uma pessoa que não sei muito bem que conforto encontro em partilhar os meus problemas com os outros, mesmo que não os especifique, mas que encontro algum conforto encontro. O meu problema não passa, o que passa é apenas a informação de que não estou bem. Tiro os outros do sossego, faço com que outras pessoas se preocupem comigo, e não é isso que me faz sentir melhor. Não gosto de saber que estão preocupados comigo. No entanto, às 5:19 horas de Portugal, 21:19 aqui, não tenho a quem me queixar, e queria fazê-lo. Queixo-me ao meu amigo imaginário, que está sempre acordado quando os outros estão a dormir.
A foto colorida, com as minhas segundas flores preferidas, é só para trazer algum colorido ao post, que eu hoje tive um dia cinzento.
domingo, abril 30, 2006
Português vs Inglês
saudade
- lembrança triste e suave de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de as tornar a ver ou a possuir;
- pesar pela ausência de alguém que nos é querido;
- nostalgia;
- (no pl. ) lembranças afectuosas a pessoas ausentes;
- (no pl. ) cumprimentos.
miss
- To fail to hit, reach, catch, meet, or otherwise make contact with.
- To fail to perceive, understand, or experience: completely missed the point of the film.
- To fail to accomplish, achieve, or attain (a goal).
- To fail to attend or perform: never missed a day of work.
To leave out; omit.
To let go by; let slip: miss a chance.
- To escape or avoid: narrowly missed crashing into the tree.
- To discover the absence or loss of: I missed my book after getting off the bus.
- To feel the lack or loss of: Do you miss your family?
sábado, abril 29, 2006
Chocolate :)
quarta-feira, abril 26, 2006
Uma semana
Que calor!
terça-feira, abril 25, 2006
Rosas da Anita
Quando era pequenina era uma grande fã dos livros da Anita (acho que ainda sou!). Este clássico infantil tem autoria de Gilbert Delahaye e ilustração de Marcel Marlier. Originalmente, a Anita chama-se Martine e é belga. No livro em que se conta a história do seu aniversário (Martine fête son anniversaire) a Anita recebe vários presentes, entre eles rosas vermelhas, selvagens. Desde aí que adoptei as rosas vermelhas selvagens como as minha preferidas. Ficou até hoje, muitos, muitos anos depois da primeira vez que li o livro (primeira, porque houve uma segunda, uma terceira,… Tinha uma fixação pelos livros da Anita e não saiam assim tantos quanto isso, para que pudesse ter livros sempre novos para ler).
As minhas receitas
Para x pessoas (várias!)
- 4 batatas
- 2 cenouras
- 1 nabo
- 1 cebola
- 2 dentes de alho
- 1/3 de alface
- um raminho de coentros
- azeite e sal qb
Cozer tudo e triturar. Já está!
É saudável, cheira muito bem, tem bom aspecto (vários verdes e laranja), e sabe muito bem.
Não sei muito bem como é que consigo fazer isto, mas acerto sempre na água necessária para uma consistência agradável, no sal é que não, hoje tive de a provar 3 ou 4 vezes até estar aceitável (antes pouco sal do que muito!).
Porque fazer refeições para uma pessoa só é uma verdadeira seca, e não tem piada nenhuma, aqui, limito-me a fazer as coisas mais rápidas que me vêm à cabeça com os ingredientes que tenho disponíveis. Hoje o jantar foi: Ovos com espargos.
Para 1 pessoa
- 6 espargos grandes
- 2 ovos
- margarina e sal qb
- pão de alho
- queijo com ervas para barrar
Cozer os espargos cortados às rodelas em água e sal. Deixar arrefecer e juntá-los aos ovos numa frigideira, mexendo sempre. Acompanhar com torradas de pão de alho barradas com queijo.
Simples, muito simples e até é saudável (OK, eu sei que os ovos, fritos, não são a melhor das opções, mas dias não são dias e eu adoro ovos!)
segunda-feira, abril 24, 2006
Ponto da Situação
Há 10 anos:
Tinha 17 anos, andava no 11º ano, não sabia muito bem o que queria fazer, mas sabia bem o que não queria, sempre soube. De resto, nada a declarar.
Há 2 anos:
Com um quarto de século, apercebi-me de que os anos vão passando. Estava quase a meio do doutoramento e comecei a deixar de dizer que não trocava o meu curso por outro. O desencanto começava, então, a fazer-se sentir.
Há 1 ano:
Conheci a pessoa que mudou a minha vida.
Ontem:
Foi o dia 0.
Hoje:
Dia 1.
Amanhã:
Vai ser o dia 2 e vai faltar menos um dia para eu voltar.
3 paixões na minha vida:
1. Ele
2. Mar
3. Dizer outra vez ele não é demais
3 coisas a fazer se tivesse 1000 euros (e já agora tempo para os gozar):
1000 euros (200 contos!) num instante desaparecem, mas dão para fazer algumas coisas.
1. Uns dias no meu hotel preferido.
2. Câmara fotográfica nova.
3. Bilhete de avião Lisboa-NY.
3 coisas menos boas que não consigo mudar:
1. Teimosia.
2. Não conseguir calar-me quando mais devia.
3. Inflexibilidade!
3 coisas das quais tenho medo:
1. Perder quem amo.
2. Saltos para a água.
3. Ficar doente (apanhei uns sustos ultimamente; ainda estou traumatizada)
3 coisas que quero muito agora:
1.
2.
3.
É curioso, deve ser, mas não há nada que queira muito agora, embora queira 1001 coisas. Tudo o que quero muito é a médio-longo prazo.
3 sítios onde quero ir:
1. Tibete
2. Tailândia
3. Cuba
e muitos mais…
sábado, abril 22, 2006
Melhorei
De manhã fui às compras, na quinta-feira tinha feito algumas, mas as grandes compras ainda não tinham sido feitas. Fui ao sítio do costume. Fui atendida pela empregada que estava grávida quando cá estive da outra vez e que agora já não está. Tinha lá a foto do filhote. Um dos empregados de cabelo branco meteu-se comigo, o que me arrumava as compras insistiu para as ir levar ao carro; senti-me contagiada pela boa disposição daquela gente, senti-me um bocadinho em casa. O resto do dia passei-o a ler e a escrever. Diário de um Sábado pouco interessante, mas um dos últimos em que pude pura e simplesmente não fazer nada, ou antes, fazer o que me apeteceu. Avizinham-se dias cheios (ontem descobri que o Jeff me enfiou noutro projecto).
PS: Já comecei a apanhar os choques do costume. Que seca!
sexta-feira, abril 21, 2006
De noite, eu e a Amy, voltámos a instalar a Wireless Internet, que entretanto ela tinha desinstalado, e agora já estou ligada ao Mundo, ao meu Mundo, a partir de casa.
quinta-feira, abril 20, 2006
Primeiro dia
O laboratório, o meu laboratório, está igual e a minha bancada e computer area limpas à minha espera, com um post it a dizer Claudia. Senti-me em casa, sem o estar. De novo só mesmo os dois novos post-docs, um francês e um coreano. O primeiro parece simpático, o segundo mal falou comigo (diferenças culturais!). O Jeff não está cá, a porta do gabinete dele está fechada o que dá um ar estranho ao laboratório, falta-lhe qualquer coisa. De tarde limitei-me a recolher umas sementes de umas plantas transformadas e depois fui para casa.
quarta-feira, abril 19, 2006
Vivi-a de manhã. Acordei bem pior. O médico disse que devia acordar menos vermelha e acordei mais vermelha, na cara e no corpo. Olhei-me no espelho e não consegui impedir-me de chorar. Ia entrar num avião, para fazer uma viagem de não sei quantas horas (muitas!), assim? Telefonei para o Hospital, não me deixavam falar com um médico, diziam, e bem, que não se pode fazer diagnósticos por telefone, lá os convenci que se fosse ao Hospital perdia o voo, eventualmente, em vão. Puseram-me em linha com um médico. Disse-me que era seguro fazer a viagem, que era normal que ainda estivesse assim, vermelha. Enfim, lá fui para o aeroporto. Fiz o check-in, e esperei. O meu voo saía às 8:30 para Frankfurt.
Em Frankfurt voltei a hesitar em entrar no avião para San Francisco (voo de 11 horas). Estava pior, não queria acreditar, mas estava. A minha mãe ligou novamente para o Hospital e disseram-lhe que se eu conseguisse suportar a eventual comichão (que felizmente quase não tinha) podia seguir viagem. Segui.
11 horas
Foi o maior voo que fiz, no maior avião que já alguma vez andei (um B747-400). Quase não dei pelas horas, tal era a inquietação. Não me sentia melhor, via as minhas mãos mais vermelhas, e continha-me para não chorar. Para me distrair resolvi começar a ler um livro que me deram e que levei comigo. O livro fala de uma viagem difícil, verídica. Embrenhava-me na história contada na primeira pessoa para esquecer a minha. Passadas umas horas, não sei quantas, arranjei coragem para ir ao lavatory. Olhei-me no espelho, estava pior. Não me reconhecia naquele espelho. É engraçado as coisas que nos passam pela cabeça quando não estamos bem, quando não estamos nada bem. É assustador vermos o nosso corpo alterado. Quando nos dói algo sabemos que algo não está bem, mas não vemos a dor, sentimo-la. Na minha situação para além de se sentir, vê-se o que está a acontecer. Só queria adormecer e acordar boa, ou melhor, perceber que era só um pesadelo. Larguei o livro por instantes e dormi, fui dormindo aos poucos, entre capítulos. Voltei a ver-me ao espelho e estava pior, o pesadelo não acabava. Lá chegámos a São Francisco. Foi facílimo passar pelos customs. Tinha algumas horas de espera. Voltei a olhar para o meu corpo e estava pior. Sentia-me em processo de negação de cada vez que constatava que estava pior. Liguei para algumas pessoas em Portugal e só quando me disseram que lá eram 1:00 é que percebi porque é que me atendiam o telefone com uma voz ensonada. Estava completamente desorientada. O que me estava a acontecer e os comprimidos que estava a tomar colocaram-me num estado tal que parecia que as coisas não estavam bem a acontecer e que eu não estava bem ali. Nem sei como é que me apercebi quando anunciaram que a gate do meu voo tinha sido alterada.
Cheguei
Cheguei a Reno. Não sabia bem quem é que me vinha buscar. Se fosse o Scott teria de esperar umas duas horas porque ele tinha aulas, se fosse o Shawn, talvez não. Fui buscar as minhas malas e esperei na zona de Baggage Claim, como combinado. Não sei quanto tempo esperei. Durante esse tempo tentei animar-me. Era difícil, até fisicamente. Era-me difícil esboçar um sorriso, sentia os músculos faciais presos. Depois de chegarem uma série de voos com pessoas que vinham esquiar ou jogar, um empregado do aeroporto, que deve ter ficado com pena de me ver ali à espera há não sei quanto tempo, veio falar comigo. Perguntou-me de onde era, eu disse de Portugal. A conversa do costume, que é longe, blá, blá, blá, até que pergunta, só para confirmar, se em Portugal se fala português!? Eu disse que sim e ele diz-me que está a estudar português porque tem um amigo no Brasil e quer ir para lá viver. Diz-me umas coisas em português e saca dos seus apontamentos. Coincidências! O Shawn chegou, levou-me a casa (a Amy tinha-lhe dado a chave) e deixou-me, a descansar.
Gerbera daisies
À minha espera estavam a Sabel (a cadela de 12 anos), o Jasper (o gato de 16 anos), as coisas que gosto no frigorífico, a decoração nova da casa de banho e do quarto, um cartão de Boas-Vindas do Scott e da Amy e… flores, lindas.
Obrigada.
terça-feira, abril 18, 2006
Último dia
segunda-feira, abril 17, 2006
Dufour 455
Obrigada.
quarta-feira, abril 12, 2006
Desabafo científico
terça-feira, abril 04, 2006
Sono vs Trabalho
domingo, abril 02, 2006
Tarde em branco
sexta-feira, março 31, 2006
0:57
quinta-feira, março 23, 2006
quarta-feira, março 22, 2006
emBAIXAda
Escrevi hoje porque quase sempre o faço quando tenho muitos pensamentos a ocuparem-me em demasia. Hoje não estou bem. Sinto que devia de estar de baixa.