Depois de uma ausência de meses, estou de regresso, como o ano lectivo. Aconteceram muitas coisas, muitas mesmo, mas ainda não sou doutora nem outra coisa qualquer. Voltei para Portugal, saí de casa, mas não vivo sozinha. Este é o resumo daquilo que foram os acontecimentos mais marcantes dos últimos tempos.
Houve férias, duraram pouco, mas viram-se muitas coisas e percorreram-se muitos quilómetros, num só dia 1.300. O relato fica para um outro dia, que hoje não me apetece viajar pelas muitas fotos.
A casa nova enche-se de coisas IKEA, low-budget? talvez, prefiro pensar, good design. Pela primeira vez idealizo decorações que vão finalmente concretizar-se, depois de “projectos” pequeninos à escala da sala dos meus pais, a decoração da minha casa (que na verdade é “nossa”), está a meu (nosso) cargo. Houve uma altura que queria ser decoradora, talvez seja desta, por um mês ou dois, na minha própria casa.
Adoro encontrar peças baratas e cheias de graça que me oferecem sorrisos pela compra. Nem sempre tenho uma verdadeira utilidade para as mesmas, mas possuí-las compensa o trabalho em descobrir que uso lhes dar. Adoro moinhos de especiarias, peças em vidro grosso esverdeado e em porcelana branca.
Perguntam-me (nos) pela televisão. Respondo que não temos. Ele oscila, talvez sim. Eu oscilo, talvez não. Não sinto a falta, mas é impressionante o tamanho do peso de uma televisão na sala dos portugueses. Talvez ceda, talvez não.
Enquanto espero pela defesa da tese, vou fazendo aquilo que queria fazer e não podia, consumida pelo trabalho que dá fazer um doutoramento que teima em não querer cooperar. Com algum cepticismo, aceitei o desafio do The Secret. Não vi o filme, mas interessa-me o livro. Aconselho, mesmo aos mais cépticos.
Houve férias, duraram pouco, mas viram-se muitas coisas e percorreram-se muitos quilómetros, num só dia 1.300. O relato fica para um outro dia, que hoje não me apetece viajar pelas muitas fotos.
A casa nova enche-se de coisas IKEA, low-budget? talvez, prefiro pensar, good design. Pela primeira vez idealizo decorações que vão finalmente concretizar-se, depois de “projectos” pequeninos à escala da sala dos meus pais, a decoração da minha casa (que na verdade é “nossa”), está a meu (nosso) cargo. Houve uma altura que queria ser decoradora, talvez seja desta, por um mês ou dois, na minha própria casa.
Adoro encontrar peças baratas e cheias de graça que me oferecem sorrisos pela compra. Nem sempre tenho uma verdadeira utilidade para as mesmas, mas possuí-las compensa o trabalho em descobrir que uso lhes dar. Adoro moinhos de especiarias, peças em vidro grosso esverdeado e em porcelana branca.
Perguntam-me (nos) pela televisão. Respondo que não temos. Ele oscila, talvez sim. Eu oscilo, talvez não. Não sinto a falta, mas é impressionante o tamanho do peso de uma televisão na sala dos portugueses. Talvez ceda, talvez não.
Enquanto espero pela defesa da tese, vou fazendo aquilo que queria fazer e não podia, consumida pelo trabalho que dá fazer um doutoramento que teima em não querer cooperar. Com algum cepticismo, aceitei o desafio do The Secret. Não vi o filme, mas interessa-me o livro. Aconselho, mesmo aos mais cépticos.
Um comentário:
Olá!
Que bom voltares ao blog!
Fico muito contente com as novidades, e sobretudo por saber que estás feliz:)
De facto, mudar para uma casa 'nossa' é uma coisa muito boa:) Decorar, cozinhar, ler um bom livro ouvir uma boa música...conversar enroladinhos no sofá, é maravilhoso!
Felicidades!
Lee
Postar um comentário